Uma mulher de 65 anos de idade, foi colher sangue para exames no dia 04 de setembro no Estratégia Saúde da Família do São Judas Tadeu em Matão.
A paciente percebeu que a funcionária ficava mexendo a agulha introduzida no seu braço o tempo todo, apesar da dor a vítima não falou nada.
Quando saiu do local ela viu que havia uma pequena mancha roxa no braço, bem aonde foi introduzida a agulha.
Essa senhora procurou a nossa reportagem, por que dois dias depois, além de aumentar o tamanho do hematoma ela sente dores no local.
A pergunta que fica é a seguinte, a pessoa que foi colher o sangue está apta para o serviço, ou usa as pessoas como cobaia até aprender?